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CPI nos EUA é foco de atenção dos mercados. Futuros em Nova York recuam antes de dado de inflação e com a falta de detalhes sobre acordo preliminar entre representantes americanos e chineses. Localmente, Fernando Haddad fala em audiência pública na Câmara. Petrobras quer participar mais da gestão da Braskem e Eletrobras vê impacto bilionário de decisão da Aneel. Veja os destaques: Para ler essa newsletter na versão web: Clique aqui. Caso tenha recebido a newsletter da Bloomberg em português, mas ainda não está inscrito, clique aqui. | |
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Jerome Powell Photographer: Tierney L. Cross/Bloomberg Os rendimentos dos treasuries de 10 anos sobem antes do indicador de inflação americano ao consumidor de maio, a uma semana do Fomc. O CPI, que será divulgado às 9:30, deve acelerar para alta de 0,3% em relação a abril, após aumento de 0,2% no mês anterior, segundo estimativas para o núcleo que exclui as categorias voláteis de alimentos e energia. O Tesouro dos EUA oferta títulos hoje e amanhã. A presidente do BCE, Christine Lagarde, participa de evento às 11:15. O petróleo sobe, com brent acima de US$ 67, com sinais conflitantes sobre acordo entre EUA e Irã. O minério de ferro opera em alta após duas baixas seguidas em Singapura. | |
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Os futuros de ações dos EUA têm baixa leve e o índice dólar opera de lado com o acordo preliminar entre os EUA e China, que não trouxe maiores detalhes e ainda precisa do aval de Donald Trump e Xi Jinping. O secretário americano Howard Lutnick disse que a China se comprometeu em acelerar o envio de terras raras, enquanto EUA flexibilizaão alguns controles de exportação. Um tribunal de apelações decidiu que Trump pode manter, por ora, suas tarifas globais. Los Angeles decretou toque de recolher em parte do centro da cidade, enquanto os protestos se espalharam para outras localidades, como Chicago, Nova York e Atlanta. A Tesla avança no pré-mercado depois que Elon Musk disse ter se arrependido de algumas de suas postagens durante a recente troca de farpas com Trump. | |
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai participar de audiência pública em comissões financeiras da Câmara a partir das 10:00. De acordo com a pauta divulgada pela casa, devem ser debatidos temas como impactos da isenção do imposto de renda para salários de até R$ 5.000 e programa de empréstimos consignados lastreados no FGTS. Nesta terça-feira, o ministro confirmou as mudanças propostas para calibrar o decreto do IOF, como taxação de IR de todos os investimentos em 17,5%, alíquota de 5% para investimentos antes isentos, elevação do IR sobre JCP de 15% para 20%, extinção da alíquota de 9% de CSLL para instituições financeiras, além de mudanças no decreto para risco sacado, VGBL e crédito de pessoas jurídicas. | |
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O Banco Central entra hoje no período de silêncio, no qual são vedados os comentários dos dirigentes sobre assuntos relacionados ao Copom. Este período se estende entre a quarta-feira anterior à semana da decisão e a divulgação da ata da reunião. O mercado reduziu as apostas em alta da Selic, em reação à fala de Gabriel Galípolo no último fim de semana, sobre opções em aberto para Copom, e ao IPCA de maio abaixo do esperado. O presidente do BC faz palestra às 8:30 na abertura de simpósio sobre liberdade econômica promovido pela Vector Relações Governamentais e Institucionais, aberto presencialmente e por transmissão, mas que respeitará às regras de silêncio, segundo o BC. Galípolo ainda terá audiências fechadas com os ministros Esther Dweck, da Gestão, e Carlos Fávaro, da Agricultura. | |
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A Petrobras quer participar mais da gestão da Braskem, já que é detentora de expertise no setor e operadora de refinarias no Brasil, disse a presidente da estatal, Magda Chambriard, nesta terça-feira. Segundo ela, o acordo de acionistas da Braskem precisa evoluir para maximizar as sinergias entre a petroquímica e a Petrobras. Chambriard repetiu que está fora dos planos estatizar a Braskem. A Eletrobras estima um impacto negativo de cerca de R$ 3,4 bilhões no Ebitda do segundo trimestre devido a uma decisão da Aneel sobre a receita das transmissoras, de acordo com comunicado. | |
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Santander enfrenta novo revés em contratações com caso Broedel Agência do Santander em Madri Photographer: Claudia Paparelli/Bloomberg O Banco Santander achou que tinha acertado em cheio no ano passado ao nomear um executivo muito respeitado para se tornar diretor global de contabilidade em Madri. Em vez disso, o maior banco da Espanha, que enfrenta batalha judicial com um ex-candidato a CEO há seis anos, teve novo revés. Na semana passada, o Santander abandonou seu plano de nomear Alexsandro Broedel Lopes como diretor de contabilidade, depois de o executivo passar meses lutando contra alegações de fraude de seu ex-empregador, o Itaú Unibanco, onde foi diretor financeiro. Manuel Preto assumirá o cargo a partir de julho. Leia mais.
Persevera aumenta risco em bolsa, vê momento favorável ao Brasil A Persevera Asset Management aumentou a exposição a bolsa em seus fundos de ações ao máximo e incrementou risco nas carteiras nos últimos meses. Além do fluxo externo, destravado por uma rotação para fora dos EUA, no cenário doméstico o Brasil tem vivido anos sucessivos de crescimento econômico sem um "surto inflacionário", além de uma perspectiva de fim do ciclo de alta de juros, o que deve sustentar uma boa performance ao menos pelos próximos meses, diz Guilherme Abbud, CIO da Persevera Asset Management, em entrevista a Barbara Nascimento. Leia gratuitamente a matéria na íntegra aqui. Bessent surge como possível candidato para suceder Powell no Fed Um coro crescente de conselheiros dentro e fora do governo Trump pressiona por outro nome para servir como o próximo presidente do Federal Reserve: o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent. Leia mais | |
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Acordo EUA-China: O secretário de comércio americano, Howard Lutnick, disse que Pequim se comprometeu a acelerar o envio de metais de terras raras, enquanto Washington pode flexibilizar alguns controles de exportação. Com Patricia Xavier. Ouça aqui. | |
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