Petróleo dispara, bolsas recuam e dólar sobe com ataque de Israel ao Irã. Volume de serviços fica próximo das estimativas. Lobby das bets le |
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Petróleo dispara, bolsas recuam e dólar sobe com ataque de Israel ao Irã. Volume de serviços fica próximo das estimativas. Lobby das bets leva a recuo de Hugo Motta em apoio a medidas para compensar IOF, segundo fontes. Aprovação do presidente Lula diminui, mostram pesquisas. JBS inicia negociação em Nova York. Veja os destaques: Para ler essa newsletter na versão web: Clique aqui. Caso tenha recebido a newsletter da Bloomberg em português, mas ainda não está inscrito, clique aqui. | |
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O petróleo chegou a disparar 13%, na maior alta em mais de três anos, com os ataques aéreos desferidos por Israel contra o Irã, que retaliou com o uso de drones. Os bombardeios, que miraram o programa nuclear e as forças armadas iranianas, mataram altos comandantes militares. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu afirmou que a operação vai durar o tempo necessário. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que o Irã deve fazer um acordo "antes que seja tarde demais". O Irã havia dito que inauguraria uma nova instalação de enriquecimento de urânio em resposta à censura do órgão de vigilância atômica da ONU sobre seu programa nuclear. A aversão ao risco derruba as bolsas e valoriza o ouro e o dólar. Os rendimentos dos treasuries têm alta antes de dados da Universidade de Michigan, a poucos dias do Fomc, após números positivos de inflação que elevaram apostas em cortes do Fed no ano. | |
Serviços com Copom no radar | |
Após dado de varejo com sinal de desaceleração na véspera, o volume de serviços de abril teve alta de 0,2% sobre março, em linha com estimativas. Na comparação anual, aumento foi de 1,8% ante projeção de 1,7%. Os juros futuros tiveram alívio na tarde de ontem com leilão do Tesouro dos EUA e a curva reduziu projeção de alta da Selic para pouco menos de 16 pontos percentuais. O mercado segue dividido, mas ainda precifica maior chance de aumento de 0,25pp na próxima semana. | |
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O forte lobby das empresas de apostas esportivas contra o aumento da taxação de 12% para 18% no plano apresentado pelo ministro Fernando Haddad, levou o presidente da Câmara, Hugo Motta, a recuar do apoio às medidas, segundo três autoridades do governo com conhecimento do assunto. Um porta-voz de Motta não comentou. O líder da Câmara anunciou o deputado do PT, Carlos Zarattini, como relator da medida provisória que trata da compensação do IOF, segundo postagem no X. | |
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A aprovação do presidente Lula caiu de 29% em abril para 28%, segundo o Datafolha. A desaprovação subiu de 38% para 40%. A crise do INSS interrompeu a melhoria na curva de avaliação do governo apontada em pesquisa anterior, de acordo com o levantamento. O instituto entrevistou 2.004 eleitores em 136 cidades nos dias 10 e 11 de junho. Em sondagem Ipsos-Ipec publicada pelo Uol, a aprovação de Lula caiu de 27% em março para 25% e a desaprovação aumentou de 41% para 43%. Foram entrevistados 2.000 eleitores em 132 municípios entre 5 e 9 de junho. JBS, frigoríficos, Casas Bahia | A JBS deve começar a negociação de ações na bolsa de Nova York nesta sexta-feira após ter adiado a estreia em um dia. A data estimada para pagamento de dividendos foi postergada de 16 para 17 de junho. A listagem nos EUA deve proporcionar à empresa a possibilidade de realizar grandes aquisições. O CADE admitiu a Minerva como terceira interessada no acordo entre Marfrig e BRF. E a Casas Bahia aprovou a antecipação da conversão de debêntures em ações. | |
Veja os Três assuntos que marcaram a semana no Brasil | Com Patricia Xavier e produção Barbara Nascimento. Assista aqui. | |
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Brasília em Off: A mudança de tom de Hugo Motta Hugo Motta Photographer: RAUL LUCIANO/AGESTA A mudança de tom do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, sobre o plano fiscal da área econômica irritou, mas não desanimou totalmente o governo. Leia aqui a coluna de Martha Beck Carry-trade de melhor desempenho do mundo reacende debate sobre regime de câmbio de Hong Kong Uma desconexão sem precedentes entre as taxas de juros de Hong Kong e dos Estados Unidos está impulsionando o carry-trade de melhor desempenho do mundo — e alimentando um novo debate sobre o apelo a longo prazo do regime de câmbio da cidade. Leia mais | |
Ouça mais no podcast Bloomberg Daybreak Brasil | |
JBS estreia em NY, Casas Bahia aprova antecipação da conversão de debêntures em ações e B3 aprova pagamento R$ 378,5 milhões em JCP. Com Patricia Xavier. Ouça aqui | |
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