Lula aparece empatado com Tarcísio de Freitas em pesquisa Quaest. Presidente se encontra com Macron em Paris. Brasil vende US$ 2,75 bilhões |
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Lula aparece empatado com Tarcísio de Freitas em pesquisa Quaest. Presidente se encontra com Macron em Paris. Brasil vende US$ 2,75 bilhões em títulos em dólar e Tesouro oferta prefixados. Suzano compra ativos tissue da Kimberly-Clark. BCE corta juros. Veja os destaques: Para ler essa newsletter na versão web: Clique aqui. Caso tenha recebido a newsletter da Bloomberg em português, mas ainda não está inscrito, clique aqui. | |
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Em eventual segundo turno na eleição de 2026, o presidente Lula teria 41% das intenções de voto contra 40% do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, empatados na margem de erro, segundo pesquisa Genial/Quaest. Tarcsio de Freitas Photographer: Tuane Fernandes/Bloomberg Nos últimos 6 meses, a vantagem de Lula caiu de 26 para 1 ponto. O nome do ex-presidente Jair Bolsonaro também foi testado, mesmo inelegível, já que ele mantém sua candidatura até aqui, diz o diretor do instituto, Felipe Nunes, em postagem no X. O quadro seria semelhante a 2022, com Lula e Bolsonaro empatados, cada um com 41% das intenções de voto. "Pela primeira vez a rejeição ao governo está se transformando em rejeição eleitoral a Lula, alavancando as candidaturas dos potenciais herdeiros de Bolsonaro", diz. A pesquisa sinalizou cansaço com a polarização Lula x Bolsonaro, afirma Nunes. De acordo com a Quaest, 65% acham que Bolsonaro deveria abrir mão da candidatura e 66% avaliam que Lula não deveria ser candidato. A Quaest ouviu 2.004 pessoas entre os dias 29 de maio e 1 de junho. O nível de confiabilidade é de 95% e a margem de erro é de 2 pp. A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos. | |
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O Brasil vendeu US$ 2,75 bilhões em títulos em dólar, na segunda captação externa em seis meses. A emissão foi favorecida pela maior demanda global por ativos de mercados emergentes, com investidores em busca de diversificar suas operações além dos EUA, diante das políticas do presidente Donald Trump. O Tesouro brasileiro vendeu US$ 1,5 bilhão em notas com vencimento em 2030 e mais US$ 1,25 bilhão em uma reabertura de títulos com vencimento em 2035. Esta quarta-feira foi um dia movimentado para as vendas de títulos latino-americanos, com captações da siderúrgica brasileira Gerdau, da Argentina Vista Energy e da mexicana Cemex. | |
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O mercado acompanha o anúncio da oferta de títulos prefixados do Tesouro, por volta das 10:30. As taxas mais curtas prolongaram nesta quarta-feira a alta da sessão anterior, ainda como reflexo das falas consideradas hawkish de Gabriel Galípolo, que levaram o mercado a restabelecer parcialmente as apostas em alta da Selic em junho. A agenda reduzida de divulgações inclui números da balança comercial e da Anfavea. Galípolo tem audiências fechadas com representantes do Google Brasil, CVM e Anbima. O diretor do BC Diogo Guillen terá audiência com o Banco XP e Paulo Picchetti com o BNP Paribas. O presidente Lula, recebido hoje em Paris por Emmanuel Macron, disse que pediu ao presidente francês para "abrir seu coração" no acordo da União Europeia com o Mercosul. | |
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As bolsas e moedas têm desempenho misto no exterior com investidores atentos a indicadores americanos e à decisão do Banco Central Europeu. Após dados na véspera que sinalizaram impacto negativo da guerra comercial do presidente Donald Trump, os EUA divulgam os números dos pedidos de seguro-desemprego e balança comercial às 9:30. A expectativa é de que o payroll amanhã mostre que a criação de empregos desacelerou em maio. A agenda ainda traz leilão do Tesouro americano. BCE reduz juros. Os rendimentos dos títulos do Japão caem após leilão do país com resultado menos negativo que o esperado. Entre as commodities, petróleo tem leve alta e minério de ferro recua com disputa entre EUA e China. Trump proibiu a entrada de indivíduos de 12 países nos EUA, incluindo Afeganistão e Irã. | |
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A Suzano vai pagar US$ 1,73 bilhão por 51% de joint-venture com a Kimberly-Clark para produtos como papel higiênico, toalhas de papel e lenços, segundo comunicado. Os principais ativos contemplados no negócio são 22 fábricas de produção de tissue em 14 países, com capacidade anual de produção de cerca de 1,0 mi de toneladas e comercialização em mais de 70 países. A operação contempla para a Suzano a opção de adquirir a participação de 49% remanescente a partir do terceiro aniversário da data de fechamento do acordo. A empresa diz que, em determinadas circunstâncias, poderá exercer a opção de compra antes desse prazo. O fechamento da operação deve ocorrer em meados de 2026. | |
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