Fernando Haddad deve apresentar propostas de medidas fiscais ao presidente Lula e Gabriel Galípolo fala em palestra. IPCA desacelera mais do |
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Fernando Haddad deve apresentar propostas de medidas fiscais ao presidente Lula e Gabriel Galípolo fala em palestra. IPCA desacelera mais do que o esperado. Tesouro oferta pós-fixados. No exterior, yields recuam em segundo dia de negociações comerciais entre Estados Unidos e China. Veja os destaques: Para ler essa newsletter na versão web: Clique aqui. Caso tenha recebido a newsletter da Bloomberg em português, mas ainda não está inscrito, clique aqui. | |
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O presidente Lula retorna da França nesta terça-feira e deve analisar as medidas fiscais para calibrar o IOF anunciadas no domingo pelo ministro Fernando Haddad. Um encontro entre os dois ainda não consta nas agendas oficiais. A Warren Investimentos vê impacto em 2026 de R$ 30 bilhões em arrecadação para a União vindos das medidas fiscais anunciadas pelo governo no próximo ano, segundo relatório assinado por economistas liderados por Felipe Salto. Ganho é "significativo, mas insuficiente para viabilizar o cumprimento da meta fiscal de 2026", aponta a gestora. A XP estima impacto de R$ 6 bilhões neste ano e R$ 26 bilhões no próximo, avaliado como insuficiente para compensar o IOF, por isso espera novas medidas. | |
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O IPCA de maio ficou em 0,26% na comparação mensal, ante estimativa de 0,32% e após alta de 0,43% em abril. Gasolina caiu 0,66% no mês passado, contribuição de -0,03pp. Os juros futuros ainda devem reagir ao anúncio, por volta das 10:30, do volume dos títulos pós-fixados ofertados em leilão do Tesouro. | |
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Os investidores acompanham nova fala do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em evento da Febraban às 10:00, como possivelmente a última calibragem para a reunião do Copom na próxima semana. Seu discurso no sábado provocou ajuste na curva de juros, que reduziu a precificação de alta da Selic neste mês de 19,5 pontos para menos de 17 pontos. Ele afirmou que o próximo Copom terá opções em aberto. O diretor Diogo Guillen tem audiência fechada com representantes do JPMorgan. | |
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O índice dólar tem alta discreta em meio às negociações comerciais entre Estados Unidos e China, que continuam pelo segundo dia, de acordo com um funcionário dos EUA. Os futuros de Nova York operam de lado e as bolsas chinesas caíram. O presidente americano Donald Trump disse que a China "não é fácil", embora tenha acrescentando que está tendo boas notícias, ao comentar as negociações. Ao mesmo tempo, seu governo mobilizou 700 fuzileiros navais, intensificando a resposta aos protestos contra deportações em Los Angeles e a divergência com o governo da California. No setor de tecnologia, a Meta criou time de elite para avançar em inteligência artificial. Os rendimentos dos treasuries recuam antes de leilão do Tesouro americano. Entre as commodities, o petróleo ensaia a quarta alta seguida e o minério de ferro ruma para segunda baixa em Singapura com discussões comerciais em foco. | |
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Antes "o político mais popular da Terra", como Barack Obama o chamou em 2009, o presidente Lula enfrenta uma difícil realidade no Brasil. A pouco mais de um ano das eleições, a maioria da população o desaprova e sua popularidade está entre as mais baixas de seus mandatos. Os investidores passaram a apostar que não há chance de recuperação do seu governo, ao mesmo tempo em que uma sensação de melancolia começou a se instalar entre assessores e aliados. A explicação frequentemente citada é uma mistura de mal-estar econômico e uma percepção cada vez mais intensa da falta de formulação de políticas públicas audaciosas dos mandatos anteriores. No entanto, muitas pessoas próximas a Lula dizem que é cedo demais para desconsiderar sua capacidade de recuperação. Ele continua competitivo nas pesquisas eleitorais, apesar da perda crescente de popularidade e de aprovação, e tem dito que está pronto para concorrer novamente. A Secretaria de Imprensa da Presidência não respondeu a pedido de comentário. Leia aqui a reportagem especial de Simone Iglesias e Martha Beck. | |
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Huawei minimiza restrições a chips durante negociações EUA-China O fundador da Huawei Technologies, Ren Zhengfei, descartou o impacto das restrições dos Estados Unidos às exportações de chips para a China em um artigo de primeira página do jornal chinês Diário do Povo, abordando um dos principais tópicos que afetam as negociações comerciais entre Washington e Pequim. Ren, uma das figuras empresariais mais reconhecidas do país, disse ao jornal oficial do Partido Comunista que não estava preocupado com os esforços de Washington para cortar o fluxo de tecnologia dos EUA para o setor de chips da China. Empresas nacionais poderiam recorrer a meios como o encapsulamento ou empilhamento de chips para obter resultados semelhantes aos da tecnologia avançada de semicondutores. Leia mais | |
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Mark Zuckerberg da Meta está montando uma equipe de elite para desenvolver inteligência artificial geral, que poderá ser integrada aos produtos da empresa. O executivo tem se mostrado frustrado com as deficiências da Meta em IA. Com Patricia Xavier. Participação de Simone Iglesias e produção de Beatriz Amat. Ouça aqui. | |
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